Por Márcio Freeire
Quem não se lembra do velho e bom vinil??????? Ou simplesmente vinil, ou PL, que significa Long Play.
O disco de vinil surgiu no fim da década de 1940. Deixando para trás os antigos discos de 78 rotações, que até então eram utilizados. Mas, mesmo depois da invenção do cd, ainda hoje o vinil faz o maior sucesso. Aqui em Maceió, é possível encontrar lojas com vários títulos. São centenas, milhares de discos a espera dos colecionadores e amantes da música. Artistas com Alcione, Leandro e Leonardo, Nelson Gonçalves, Década Explosiva, Xuxa, Roberto Carlos, Wando, trem da alegria...e até uma raridade, mas que fez a alegria de muitas crianças da época, inclusive a minha.... os três patinhos.......um compacto infantil, colorido.
Kinkas, trabalha há 38 anos com vinil. A paixão pela música, fez com que, mesmo na era digital, resgatasse os tempos em que a reprodução musical era feito por meio de um material de plástico, chamado vinil.
Mesmo estando em 2010,o LP e toca-discos, as famosas radiolas, são objetos de relíquia e estima para muitos. Os colecionadores não dispensam o vinil girando no prato do toca-discos. Bom, então não se pode dizer que os bolachões estão voltando, porque a verdade é que eles nunca se foram.
Éeeeee.......Quem diria, na era do mp3, o disco de vinil recuperou espaço entre os fãs da música. Alguns artistas estão apostando na volta do vinil. A gravadora Sony, lançou a série “Meu Primeiro Disco”, que traz de volta ao mercado álbuns históricos num formato de luxo em edição limitada.......Cada exemplar contém o LP original com áudio remasterizado, fabricado nos EUA.
A primeira edição do projeto reúne os trabalhos de estréia de Chico Science & Nação Zumbi, Engenheiros do Hawaii, Inimigos do Rei e João Bosco. 30 títulos ao todo, incluindo álbuns do Skank, Zé Ramalho, Sérgio Dias e Maria Bethânia. Cada disco custa em torno de R$ 150.
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